
Ilê Aiyê celebra 51 anos de Festival de Música Negra no Largo Quincas Berro D’Água
Principais Pontos do Post
- A 51ª edição do Festival de Música Negra do Ilê Aiyê acontecerá em 28 de dezembro no Largo Quincas Berro D’Água, Pelourinho, Salvador.
- O festival é um pilar na afirmação da identidade afro-brasileira e na preservação da música autoral e cultura negra.
- Serão apresentadas 16 composições finalistas, divididas entre as categorias “Tema” e “Poesia”, selecionadas entre mais de 100 inscritas.
- Compositores da categoria "Tema" criam músicas baseadas no enredo do Carnaval 2026 do Ilê: "Turbantes e Cocares: a história de resistência do povo afro e indígena de Maricá".
- As composições vencedoras da categoria "Tema" integrarão o repertório da Band’Aiyê.
- As atrações incluem a Band’Aiyê e o grupo Omo Obá, conhecido pela conexão espiritual com o Candomblé e a herança iorubá.
- O evento é realizado pela Lei Rouanet, com apoio do Governo do Estado da Bahia e do Governo Federal.

Salvador (BA) — O “Mais Belo dos Belos” já tem data marcada para escolher sua trilha sonora oficial. O Ilê Aiyê confirmou para o dia 28 de dezembro (domingo) a realização da 51ª edição do Festival de Música Negra. Este ano, o evento ganha o Pelourinho como cenário, ocupando o Largo Quincas Berro D’Água em um clima festivo de Pré-Réveillon.
Com mais de 100 canções inscritas, o festival consolidou-se como um dos pilares da afirmação da identidade afro-brasileira. Na noite do evento, serão apresentadas as 16 composições finalistas divididas entre as categorias “Tema” e “Poesia”.
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Os compositores da categoria “Tema” tiveram o desafio de traduzir em música o enredo do Ilê para o Carnaval 2026: “Turbantes e Cocares: a história de resistência do povo afro e indígena de Maricá”. As vencedoras passarão a integrar o repertório da Band’Aiyê nas ruas de Salvador.
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Atrações e ancestralidade
Além da anfitriã Band’Aiyê, a noite contará com o axé e a percussão do grupo Omo Obá. Liderado por Ítalo Pereira, o grupo de samba afro-baiano é reconhecido pela conexão espiritual com o Candomblé e a herança iorubá, trazendo um repertório que homenageia o orixá Xangô.
O festival é realizado por meio da Lei Rouanet, com apoio do Governo do Estado da Bahia e do Governo Federal, reafirmando o compromisso com a preservação da música autoral e da cultura negra na Bahia.
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