
Cachoeira celebra Festa de Nossa Senhora do Bom Parto
Principais Pontos do Post
- A comunidade quilombola de Opalma, Cachoeira (BA), celebra a tradicional Festa de Nossa Senhora do Bom Parto.
- O evento ocorre de 25 de outubro a 2 de janeiro de 2026, sendo um marco da identidade cultural do Recôncavo Baiano.
- A festa integra ritos do catolicismo popular com manifestações ancestrais.
- A programação inclui a Lavagem da Igreja, grupos de Samba de Roda, shows de Réveillon, missa solene, procissão e a celebração do Reizinho.
- É viabilizada pelo Centro de Educação e Cultura Vale do Iguape (CECVI), uma instituição quilombola.
- Conta com apoio institucional do Ministério do Turismo, Governo do Estado da Bahia e Bahia Turismo, reforçando o turismo religioso e cultural.

A comunidade da Opalma, localizada na região quilombola de Cachoeira, inicia nesta quarta-feira (25) as celebrações da tradicional Festa de Nossa Senhora do Bom Parto. O evento, que se estende até o dia 2 de janeiro de 2026, é um dos marcos da identidade cultural do Recôncavo Baiano, fundindo ritos do catolicismo popular com manifestações ancestrais.
A abertura oficial ocorre às 15h com a Lavagem da Igreja, ato simbólico de purificação do templo, seguido pela apresentação do grupo Samba de Roda Sensação do Recôncavo. A programação de Réveillon, no dia 31, promete movimentar a localidade a partir das 22h com shows da Banda 2 Corações e Memeu Vaqueiro, que comandará a contagem regressiva para o ano novo.
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O primeiro dia de 2026 será marcado pela Alvorada Festiva às 5h, despertando a comunidade para a Missa Solene das 10h. As festividades noturnas incluem Ismael Silva, Samba do Pretinho e Cinho Silva. O encerramento, na sexta-feira (2), resgata tradições seculares com a Procissão religiosa, o Samba de Roda Suspiro do Iguape e o aguardado Reizinho, uma variação regional dos Ternos de Reis que celebra a visita dos Reis Magos.
O evento é viabilizado pelo Centro de Educação e Cultura Vale do Iguape (CECVI), instituição quilombola que atua no fortalecimento da economia solidária e preservação do patrimônio imaterial. A festa conta com o apoio institucional do Ministério do Turismo, Governo do Estado da Bahia e Bahia Turismo, reforçando o potencial do turismo religioso e cultural na Bacia do Iguape.
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