
Saubara celebra 2 de Julho com civismo e memória histórica

A cidade de Saubara, no Recôncavo Baiano, celebrou nesta quarta-feira (2) o Dia da Independência da Bahia com desfiles cívicos, participação das bandas marciais e alunos das escolas da rede municipal, que percorreram as principais ruas da cidade com orgulho e entusiasmo, além de mostrar a cultura local.
A programação começou logo cedo, com o hasteamento das bandeiras do Brasil, da Bahia e do município, em frente ao Paço Municipal. O ato solene contou com a presença do prefeito Felipe de Bolinha, autoridades locais, professores, alunos e moradores.
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“Na manhã de hoje, participei com honra e emoção do hasteamento da bandeira no Passo Municipal, marcando a abertura das celebrações do 2 de Julho em nossa cidade. Este é um momento histórico que reafirma o orgulho e o protagonismo do povo baiano na luta pela independência do Brasil.“, disse o prefeito através de suas redes sociais.

Felipe de Bolinha também destacou o papel da cidade na história do Brasil:
“Saubara, com sua gente valente e sua rica cultura, também faz parte dessa história de resistência e liberdade. Seguimos firmes na construção de um município que valoriza suas raízes e caminha com dignidade rumo ao futuro. Viva o 2 de Julho! Viva Saubara! Viva a Bahia!“, completou.
Saubara na história da Independência da Bahia
Durante as batalhas que marcaram a Independência do Brasil na Bahia, Saubara, então uma região estratégica entre o Recôncavo e Salvador, desempenhou papel importante como rota de passagem e ponto de apoio para as tropas e mensageiros que lutavam contra o domínio português.
A população da região — formada por pescadores, marisqueiras e agricultores — acolheu combatentes, abasteceu tropas e contribuiu com a resistência ao lado de Maria Quitéria, Maria Felipa e tantos outros heróis baianos.
A cidade mantém viva essa memória por meio de suas tradições culturais, festas populares e celebrações como o 2 de Julho, que reafirmam o papel dos pequenos municípios na grande vitória popular de 1823, quando as últimas tropas portuguesas foram expulsas do território baiano.
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