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Justiça barra greve dos professores em Lauro de Freitas

TJ-BA declarou paralisação ilegal e fixou multa de R$ 1 mil por dia ao sindicato em caso de descumprimento
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08/07/2025 | Atualizado em 08/07/2025
simões filho escola
Foto: Secom
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O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) suspendeu a greve dos professores da rede municipal de Lauro de Freitas, decretando sua ilegalidade e fixando multa diária de R$ 1. 000 ao sindicato responsável em caso de descumprimento.

Principais reivindicações

  • Carência de professores e estrutura
  • Fim de consulta pública
  • Piso salarial dos Redas sem retroativo desde janeiro
  • Piso dos efetivos não aplicado
  • Revogação sem justificativa do regime de dedicação exclusiva
  • Atraso no pagamento de retroativos
  • Erros salariais sem transparência
  • Negativa de licenças de saúde e estudo
  • Aumento indevido do plano de saúde
  • Isonomia salarial para Redas
  • Falta de pagamento aos servidores de dezembro
  • Reajuste salarial atrasado desde abril
  • Problemas no transporte escolar

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Decisão judicial e justificativas

Desembargador José Cícero Landin Neto destacou que a paralisação impactou serviços essenciais, afetando milhares de alunos e até a merenda escolar. A greve ocorreu mesmo com negociações em andamento e sem edital, lista de presença ou quórum necessário.

Contexto financeiro do município

O TJ observou que Lauro de Freitas enfrenta situação de calamidade fiscal, com mais de 58 % da receita corrente líquida comprometida com despesa de pessoal — acima do permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Até a última atualização, o Asprolf não havia se manifestado oficialmente sobre a decisão judicial.

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