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Viveiro de Mudas da BAMIN vira referência em reflorestamento no semiárido baiano

Estrutura já produziu mais de 130 mil mudas e apoia projetos de educação ambiental, reflorestamento e agricultura sustentável
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25/06/2025
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Viveiro de Mudas - Mina Pedra de Ferro | Foto: Divulgação/BAMIN
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O Viveiro de Mudas da BAMIN, localizado em Pindaí, no sudoeste da Bahia, tornou-se uma referência em sustentabilidade e reflorestamento. Instalado dentro do Centro de Conservação da empresa, o espaço já produziu mais de 130 mil mudas desde 2021 e abastece projetos de educação ecológica, agricultura sustentável e recuperação de áreas degradadas.

A estrutura, com capacidade para produzir até 100 mil mudas por ano, é uma das maiores do semiárido baiano. Em 2023, foram produzidas 50.841 unidades, e até junho de 2024 já somam 49.386 mudas. As espécies cultivadas vão de aroeira e ipê-roxo a jabuticaba e umbuzeiro, unindo árvores nativas, frutíferas e ornamentais.

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“A produção e a doação de mudas são hoje ferramentas fundamentais da nossa estratégia de educação ambiental. Elas criam vínculos entre o cuidado com a natureza e a participação das comunidades locais”, explica Marcelo Dultra, diretor de sustentabilidade da BAMIN.

Doações, educação e reflorestamento

As doações de mudas são voltadas para instituições públicas e organizações sociais, mediante solicitação formal. Em abril e maio deste ano, o viveiro atendeu 11 instituições, com mais de 6 mil mudas doadas.

Uma das ações de destaque ocorreu no Dia Mundial do Meio Ambiente, quando moradores de Caetité e Licínio de Almeida trocaram garrafas PET por árvores em uma ação liderada pelas cooperativas COOPERCICLI e ASCALIN.

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Marcelo Dultra, diretor de sustentabilidade | Foto: Divulgação/BAMIN

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Tecnologias e impacto ambiental positivo

As mudas cultivadas também serão usadas no controle ambiental da Mina Pedra de Ferro, com a instalação de barreiras vegetais para reduzir a dispersão de poeira gerada por ventos e movimentações de solo.

Utilizamos espécies resistentes ao clima local para formar essas barreiras vegetais, que são essenciais na proteção das comunidades próximas”, afirma Marcela Dias, coordenadora de Licenciamento e Controle Ambiental da empresa.

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