Como funcionava o esquema

As investigações indicam que a suspeita fraudava pagamentos pelo sistema interno da Hemoba. Todas as transações eram registradas por um único usuário vinculado a ela. O dinheiro desviado deveria financiar o atendimento de saúde da população baiana.

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Denúncia e crimes apurados

As apurações começaram após denúncias da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab), que colaborou com a investigação. Além do crime de peculato, a polícia identificou indícios de inserção de dados falsos em sistemas e de lavagem de dinheiro, devido à movimentação suspeita em contas de terceiros ligados à ex-servidora.

Com a prisão preventiva decretada, a acusada permanece custodiada e à disposição da Justiça. A Polícia Civil segue investigando possíveis cúmplices e outras irregularidades dentro da instituição.