Segundo as investigações, o grupo exigia de um médico e sua esposa, em Vitória da Conquista, a entrega de veículos e imóveis avaliados em cerca de R$ 3 milhões, usando ameaças como artifício coercitivo.

Bloqueios, fraudes financeiras e movimentações suspeitas

Três residências em processo de transferência tiveram suas matrículas bloqueadas pela Justiça, a pedido da autoridade policial.

A suspeita recai sobre falsificação documental usada em empréstimos fraudulentos.
Em cinco anos, o grupo movimentou aproximadamente R$ 90 milhões em contas pessoais, segundo a polícia, configurando possível agiotagem.

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As autoridades tratam pai e filhos como “agiotas”, dada a atuação de empréstimos ilegais com exigência coercitiva.

Com a prisão preventiva decretada, os três seguem detidos no Conjunto Penal de Jequié, à disposição da Justiça baiana.

A Justiça adotou medidas cautelares como bloqueio de bens e investigação aprofundada das fraudes documentais.