
Ex-assessor é preso por envolvimento na morte de vereador e colega
Principais Pontos do Post
- A Polícia Civil da Bahia prendeu um homem de 41 anos em Santo Amaro, suspeito de envolvimento no assassinato do vereador Gleiber Júnior e do assessor Diego Castro Reis.
- O detido, que também era assessor do parlamentar, é o primeiro preso pelo crime ocorrido em 9 de novembro.
- A prisão foi motivada por contradições nos depoimentos do suspeito; foram apreendidos celulares e munições (9mm e 7,62) em sua residência.
- As vítimas foram mortas enquanto dormiam em um sítio da família do vereador, invadido durante a madrugada.
- As investigações prosseguem para identificar outros envolvidos e a motivação do crime, considerando os dados dos celulares apreendidos como peças-chave.

Santo Amaro (BA), A Polícia Civil da Bahia prendeu, nesta terça-feira (23), um homem de 41 anos suspeito de envolvimento no assassinato do vereador Gleiber Júnior (Avante) e do assessor Diego Castro Reis. A investigação revelou que o detido também trabalhava como assessor do parlamentar, tornando-se o primeiro preso pelo crime ocorrido em 9 de novembro.
A prisão foi motivada por contradições apresentadas pelo suspeito durante depoimentos à polícia. Além da captura, agentes cumpriram mandado de busca na residência do homem, onde foram apreendidos dois celulares e 17 munições de calibres 9mm e 7,62, munição comumente utilizada em fuzis. O material passará por análise para identificar se possui relação com as armas usadas nas execuções.
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As vítimas foram mortas enquanto dormiam em um sítio pertencente à família do vereador. O imóvel foi invadido durante a madrugada, poucas horas após Gleiber e Diego terem compartilhado fotos em uma festa local nas redes sociais. Gleiber Júnior tinha 37 anos e exercia seu primeiro mandato na Câmara de Santo Amaro.
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Diego Castro Reis, de 23 anos, além de assessorar o parlamentar, era influenciador digital com mais de 18 mil seguidores, conhecido por vídeos de humor. Na época do crime, a prefeitura de Santo Amaro decretou luto oficial de três dias e o partido Avante manifestou pesar pelas perdas.
A Polícia Civil segue com as investigações para determinar se houve a participação de mais pessoas e qual seria a motivação do crime. O suspeito permanece à disposição da Justiça e os dados contidos nos aparelhos celulares apreendidos são considerados peças-chave para o desfecho do inquérito.
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