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Jerônimo Rodrigues pede atuação “mais efetiva” do governo federal para coordenar combate ao crime

Em entrevista, governador da Bahia citou a PEC da Segurança e o SUSP como ferramentas essenciais para fortalecer o ambiente de paz no Brasil
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17/12/2025 | Atualizado 2 horas atrás
jerônimo rodrigues
Foto: Divulgação/Feijão Almeida/GOVBA
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O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), defendeu nesta terça-feira (16) a necessidade de uma participação mais ativa da União no combate à criminalidade. Para o chefe do Executivo baiano, embora os estados estejam cumprindo seu papel, a evolução do crime organizado exige uma coordenação nacional liderada pelo governo federal.

Durante entrevista ao CNN Prime Time, Jerônimo citou o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) como uma das soluções estruturantes para o país. O modelo é o pilar da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, que tramita no Congresso Nacional e visa padronizar normas e integrar as forças policiais.

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“Nós estamos diariamente dialogando com o governo federal, buscando inclusive uma participação mais efetiva para coordenar uma ação nacional em prol desse ambiente de paz no Brasil. O crime organizado evoluiu e é preciso ter uma coordenação nacional”, afirmou o governador.

Diálogo com o Sistema de Justiça

Além da esfera federal, Jerônimo destacou o fortalecimento do diálogo com instituições estaduais para reduzir a violência e a letalidade policial. Segundo ele, reuniões frequentes têm sido realizadas com:

  • Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA);
  • Ministério Público (MPBA);
  • Defensoria Pública;
  • Assembleia Legislativa (ALBA).

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O governador afirmou que essa articulação é fundamental para criar um ambiente que fortaleça a atuação desses órgãos no enfrentamento direto dos problemas de segurança.

Jerônimo Rodrigues aproveitou para apresentar um balanço positivo de sua gestão, afirmando que os indicadores mostram uma trajetória de queda na violência no estado. “Nos últimos três anos do meu governo, tivemos uma redução importante nas mortes violentas, assim como na letalidade policial”, concluiu.

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