Entre os casos atendidos, destacam-se:

• Crises de asma ou falta de ar
• Dores no peito ou suspeita de infarto
• Pressão alta com sintomas (dor de cabeça intensa, tontura, visão embaçada)
• Fraturas, cortes, torções e contusões
• Febre alta persistente, principalmente em crianças
• Vômito e diarreia intensos
• Convulsões
• Pequenos acidentes ou traumas

Em todas essas situações, a UPA conta com equipe médica, enfermeiros, técnicos de enfermagem, radiologistas e outros profissionais da saúde preparados para atender conforme a gravidade de cada caso.

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Quando NÃO procurar a UPA?

Problemas de saúde que não são urgentes ou que não precisam de atendimento imediato devem ser tratados em Unidades Básicas de Saúde (UBS) ou com médicos da atenção primária. Exemplos:

• Acompanhamento de doenças crônicas (diabetes, hipertensão)
• Solicitação de exames de rotina
• Requisição de receitas médicas ou atestados
• Consultas de pré-natal e pediatria sem urgência
• Vacinação

Buscar a UPA para situações não emergenciais pode sobrecarregar o serviço e atrasar o atendimento de quem realmente precisa.

O que esperar ao chegar na UPA?

O atendimento nas UPAs segue o protocolo de classificação de risco, que prioriza os pacientes de acordo com a gravidade dos sintomas, e não pela ordem de chegada. Por isso, casos mais simples podem ter que aguardar mais tempo para serem atendidos.