“Eu fiz um vídeo com ela pedindo às autoridades competentes, à secretária de Saúde e ao próprio prefeito, que olhassem aquela situação, porque ela vinha se queixando que continuava sentindo as dores na coluna”, disse Gleiber.

O vereador afirmou que está tentando encaminhar a moradora para tratamento em outra cidade.

“É, inclusive, eu já tô tentando encaminhar ela para outra cidade para poder começar a fazer esse tratamento, porque ela vem sentindo dores e diz que não tá conseguindo dormir”, completou.

Críticas à gestão e ao uso de recursos

Gleiber Júnior confirmou seu rompimento político com o prefeito Flaviano Bomfim, destacando que sempre atuou como bancada independente.

O vereador, ao ser questionado sobre o atual momento da cidade, principalmente do mandato de Flaviano Bomfim, disse que em média a cidade tem cerca de R$ 22 milhões de recebíveis mensais e que, ainda na média, já tenha entrado nos cofres do município cerca de R$ 198 milhões até o momento, o vereador traz esses dados para afirmar que a cidade está parada.

“Não vê uma obra, uma ordem de serviço até hoje, não teve na cidade.”, afirmou Gleiber Junior.

Segundo ele, a única ação em andamento é a recuperação de estradas vicinais em algumas regiões.

“Não vê uma obra, uma ordem de serviço até hoje, não teve na cidade, né?”, completou.

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Demissão e possíveis irregularidades

O parlamentar também comentou a recente saída da secretária de Saúde de Santo Amaro e informou que está investigando as circunstâncias da demissão.

“Eu tô procurando buscar essas situações, né, sobre essa demissão dessa secretária”, disse.

Outro ponto levantado foi uma suposta irregularidade no laboratório do Hospital Nossa Senhora da Natividade (Santa Casa). Segundo Gleiber, o local estaria cobrando valores acima da tabela do SUS.

“Existe também outras questões de preço acima da tabela do SUS no laboratório da Santa Casa, eu tô averiguando isso também”, afirmou o vereador.

Gleiber ainda revelou que, desde o início da legislatura, a Câmara Municipal já aprovou 280 indicações, mas nenhuma foi atendida pelo Executivo.

“Infelizmente o município está parado”, concluiu.