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Cidade baiana gasta R$ 240 milhões em limpeza pública e vira alvo do MPBA

Vereadores denunciam falta de limpeza em bairros periféricos; MPBA pede explicações sobre contrato milionário
Por:
10/06/2025
LEM Luís Eduardo Magalhães mpba lixo limpeza urbana investigação 240 milhões
Foto: Divulgação

O Ministério Público da Bahia (MPBA) investiga a Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães após gastar mais de R$240 milhões em serviços de varrição e roçagem sem limpeza efetiva nos bairros periféricos.

A denúncia partiu de vereadores que protocolaram processo (nº 933.9.270739/2025). Eles apontam contrato milionário com as empresas Paraguaçu Construção e AKSA Serviços desde 2021 e questionam a divisão em dois lotes geográficos que favoreceriam essas empresas.

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Vereador Daniel Farias (Novo) afirmou que a Prefeitura investiu R$ 240 milhões em limpeza durantes quatro anos e quatro meses, mas deixou de atender bairros periféricos. “O que se vê hoje na rua é lixo, matagal e as pessoas reclamando de esgoto a céu aberto e da falta de limpeza”, denunciou.


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Ronei de Jesus (PL), presidente da Comissão de Direito Cidadão da Câmara, destacou ausência de varrição, caminhões e caçambas. Ele afirma que possíveis irregularidades podem configurar direcionamento licitatório e dano ao erário.

Vereador Dé do Sol do Cerrado (PSD) relatou sensação de “gestão de fachada” e lamentou que serviços só reforçam áreas centrais durante eventos como a Bahia Farm Show. Ele reafirmou que o MPBA investigará e aplicará “o rigor da lei” se encontrar desvios.

O MPBA já requereu documentos do contrato e imagens que comprovam inexecução parcial. A Prefeitura de LEM, procurada pela reportagem, não se manifestou até o fechamento desta matéria.

O Ministério Público da Bahia (MPBA) investiga a Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães após gastar mais de R$240 milhões em serviços de varrição e roçagem sem limpeza efetiva nos bairros periféricos.

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